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Malefactor - Centurian / Barbarian

Malefactor - Centurian / Barbarian

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Malefactor - Centurian / Barbarian

 

A Malefactor chega ao ano de 2006 com o status de uma das principais formações já surgidas em nosso amado país. Com mais de quinze anos de atividade, o grupo oriundo de Salvador/BA alcança o ápice de sua histórica carreira com o lançamento do espetacular Centurian, fundamentado nas ótimas participações que obtiveram no Brazil Metal Union 2006 e na recente edição do festival alemão Wacken Open Air. Neste último foi viabilizada sua inclusão devido a expressiva votação que obtiveram para a formação do cast do BMU 2006 (via internet) que, por conseguinte, uma comissão de membros da revista Roadie Crew os nomearam como representantes do Brasil na Alemanha. O conceito lírico de Centurian gira em torno do centurião que desferiu o último golpe a Cristo em sua crucificação, abordando situações hipotéticas atreladas com os sentimentos e anseios do personagem retratado, demonstrando, assim, estarmos diante de um trabalho de contextualização com base em fontes históricas evidentes. Grandiosas composições, produção gráfica/sonora irrepreensíveis, participações especiais de peso e um nível de execução que beira a precisão cirúrgica. Esses são os principais pontos a serem destacados, valendo-se ressaltar o gabarito dos instrumentistas da Malefactor que atuam de forma integrada numa demonstração de entrosamento surpreendente. E por falar em seus músicos, é terminantemente impossível não se impressionar com o valor interpretativo que possui o vocalista Lord Vlad, imprimindo versatilidade e técnica, indo da ferocidade do gutural até linhas melódicas puramente de caráter emocional. O cantor parece mesmo vivenciar aquilo que canta. Tente ficar indiferente ao escutar a faixa homônima com seu impactante refrão e, logo em seguida, a épica "Under The Black Walls Of Hell" - uma das mais representativas de todo o artefato que conta com a participação da cantora lírica Sandra Felix (ex-Silent Cry) e de Eduardo Pinho - num show de sincronismo dos guitarristas Danilo Coimbra e Jafet Amoêdo. A saga do centurião ainda conta com a belíssima introdução operística "Excelsi", a cargo dos já citados Eduardo Pinho e Sandra Felix, juntamente com a apocalíptica "Old Demons", que evidencia a massa sonora desprendida pela "cozinha" do sexteto formada pelo exímio baixista Roberto Souza e pelo baterista Alexandre Deminco. Em Centurian ainda é possível encontrarmos duas regravações do primeiro álbum do conjunto - Celebrate Thy War (1999) -, reestruturadas para melhor serem inseridas na atmosfera da atual sonoridade da horda. "Estuans Interius" (com participação do ex-Avec Tristesse Nathan Trall) e seu marcante andamento, enquanto que a grandiosa "Celebrate Thy War" (com participação do caricato vocalista Marcelo Pompeu, do Korzus) receberam uma nova roupagem, principalmente no que se refere aos arranjos vocais, expressando a gradativa evolução dos seus compositores, bastando-nos comprovar tal constatação ao levarmos para o âmbito da comparação entre as versões originais e estas encontradas neste CD. Com o objetivo de servir como introdução para "Castle Of Carnal Sins" (primeira música veiculada à imprensa, com destaque para o complexo solo do tecladista Chris Macchi), encontramos a erudita “Siberian Falls”, uma das duas canções que servem como vinhetas distribuídas no contexto linear do trabalho. A primeira assume uma essência lúgubre, como seu título sugere, interpretada por Cris Macchi ao piano, enquanto a segunda, "Jerusalem´s Lot", é um tema desenvolvido no violão por Jafet Amoêdo em homenagem a obra do multipremiado escritor Stephen King. Esses ingredientes acrescidos da poética “The Poison Tree” (inspirada no poema do genial William Blake) e de releituras para os clássicos imortais, como “Metal Church” e “Hells Bells”, Metal Church e AC/DC, respectivamente, representam uma grata surpresa do grupo aos seus fãs após o final do tracklist oficial descrito no encarte. Mais uma prova do respeito e dedicação que a Malefactor tem para com seus fiéis seguidores. Simplesmente fantástico! Malefactor - Centurian / Barbarian Centurian pode ser considerado, sem espaço para contestações, um marco para a honrosa cena underground nacional em virtude de toda a magnitude emanada em cada detalhe da obra. Principalmente se levarmos em conta todos os paradigmas quebrados na árdua jornada iniciada em 91 pela Malefactor, rumo ao reconhecimento numa cena segmentada e que muitas vezes não se predispõe a aceitar a ascensão de bandas que não façam parte do eixo Rio-São Paulo. Devido a esses fatores e, principalmente, ao comprometimento de seus integrantes para com o real espírito do que é ser underground num país de terceiro mundo, é que traduzo toda minha perplexidade na nota observada ao fim desse review. Não pura e simplesmente restrito ao Centurian, e sim, a toda sólida carreira desses verdadeiros guerreiros do Metal brasileiro. By Eduardo Macedo

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